sábado, 23 de fevereiro de 2013

Acabe com os vasinho - Veja todos os tipos de tratamentos

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Os vasinhos, apesar de não causarem danos à saúde, incomodam muito a mulherada.

Por isso, a melhor solução é procurar um tratamento que dê fim nas benditas.

O ideal é consultar um angiologista, pois é ele quem vai indicar o melhor tratamento para cada caso.

Os tratamentos disponíveis resumem-se basicamente ao laser, a crioescleroterapia e a escleroterapia.


Escleroterapia

Líquidos esclerosantes (geralmente glicose) são injetados na veia dilatada para força-la a secar. O organismo, gradativamente, acaba absorvendo essa substância e os vasinhos vão desaparecendo.

São necessárias de 3 a 10 sessões, que duram, em média, 30 minutos.

O tratamento é feito no consultório médico e, após a sessão, a pessoa pode retornar normalmente às suas atividades diárias.

Espuma Esclerosante

Com a ajuda de um aparelho de ultra-som, é injetada nos vasos uma substância que mistura líquido e ar, resultando numa espécie de mousse.

Como pode acarretar sérios danos, já que o ar pode ficar na veia e causar, inclusive, alterações no cérebro, não é muito utilizada e muito menos recomendada por aqui, embora seja bastante usada na Europa.

Crioescleroterapia

Tratamento semelhante à escleroterapia, sendo que a principal diferença é a temperatura da substância a ser injetada na veia, que é de 40º negativos.

A temperatura gelada acaba destruindo as paredes internas dos vasos, o que faz com que eles “desapareçam” sob a pele.

O líquido frio acaba funcionando como anestesia, o que reduz a dor na aplicação.

O número de sessões varia muito e pode chegar a 10, sendo que cada uma dura 30 minutos.

Laser

O laser é eficiente para tratar os vasos finos e, além disso, dói bem menos que a escleroterapia.

Aqui, as veias são queimadas, não havendo cortes ou sangramentos.

Entretanto, existe a possibilidade de manchar a pele, já que danifica estruturas próximas aos vasos.

O números de sessões também é relativo, podendo chegar até 10.

É importante ressaltar que nenhum desses tratamentos é definitivo, vez que, com o tempo, o problema pode voltar.
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